Milhares de pessoas reservam uma parte de seu tempo para acessar as redes sociais e acompanhar a rotina e estilo de celebridades e influenciadores digitais. Esse fenômeno contribuiu para o impulsionamento de uma prática conhecida como comportamento fashion.
Não é segredo para ninguém que as redes sociais já fazem parte de nossas vidas. É raro encontrar uma pessoa hoje em dia que não tenha pelo menos um perfil em alguma rede social, seja para uso pessoal ou profissional.
Eu por exemplo utilizo o Facebook, Instagram e também o Youtube.
Falarei sobre a influência das redes no guarda-roupa das pessoas e a importância de seguir o seu próprio estilo. Acompanhe!
A influência das redes sociais no comportamento do consumidor
As mídias sociais estão mudando os hábitos de consumo de muita gente. Hoje, é possível ter acesso a conteúdos ilimitados com apenas um clique. Posso buscar o meu artista preferido no Instagram, e em questão de segundos já vejo sua rotina, seu estilo e comportamento.
Com toda essa facilidade e tecnologia ao nosso alcance, somos impactados por diversas influências. é mais notável que ficamos expostos a tantas inspirações que podemos nos perder facilmente nesse universo de referências e opções disponíveis.
Somos influenciados em nossa maneira de vestir, agir e até sentir, pois se meu Instagram está recheado de imagens impressionantes e inspiradoras, por que logo eu teria que ficar de fora da última moda?
A “romantização” das tendências
A publicidade é responsável por levar ao público as novidades e lançamentos de produtos e serviços, além de ditar tendência da modas; enquanto as redes sociais despertam sensações de necessidade nos consumidores.
Assim como a relevância da beleza pode ser associada ao progresso da sociedade, o culto ao estilo de vida atual está relacionado ao estabelecimento do moderno — e as redes sociais têm papel fundamental nisso.
Ferramentas digitais formam um consenso com eventos atuais e com tendências de comportamento fashion, expectativas e desejos do mercado. Isso além de representarem o sonho de consumo da sociedade, assim provocam o imaginário do consumidor.
As redes sociais romantizam essa visão para apresentar um estilo de vida que se torne uma aspiração para os usuários. E devido ao mundo contemporâneo, a roupa cada vez mais é classificada como uma segunda pele, com formas que valorizam o corpo, demonstram um estilo e que expressam, acima de tudo, uma identidade.
O fast fashion e o slow style
Uma das características mais intrínsecas das ferramentas digitais e das mídias sociais é a velocidade. Impressiona o alcance e a rapidez com que notícias, conteúdos e até mesmo boatos se espalham de forma desenfreada. É nesse contexto que o fast fashion e o slow style estão inseridos.
Fast fashion
O fenômeno consiste na tendência global de produção em massa e consumo desmedido, ou seja, novas peças e coleções são produzidas todos os dias, numa rapidez impressionante. Como resultado, as redes sociais ajudam a propagar essas novidades, incentivando o consumo e interferindo no comportamento do consumidor.
Slow style
Enquanto isso o movimento slow style vem se sobressaindo. O conceito prega o oposto do fast fashion, isto é, com peças mais duradouras e com qualidade superior. Em outras palavras: um consumo mais consciente.
A era digital e a síndrome FOMO
Essa sigla em inglês para Fear of missing out significa “medo de estar perdendo algo”. É um distúrbio desenvolvido por usuários viciados em redes sociais, que ficam horas conectados para não perder nenhum detalhe.
As exibições e exposições provocam esse efeito em algumas pessoas, devido a isso elas ficam obcecadas pelo estilo de vida e experiências que visualizam nas telas de seus aparelhos, desejando a mesma felicidade e realização.
Assim é muito fácil se perder em meio a tantas tendências e estilos, especialmente quando nos inspiramos nas postagens em redes sociais, quase sempre acompanhadas de um glamour.
Por isso é importante conhecer sua identidade para que essa busca não se torne obsessão, mas apenas inspiração em nosso comportamento.
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